A gente mira no amor e acerta na solidão
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O livro A gente mira no amor e acerta na solidão, da psicanalista Ana Suy, oferece uma reflexão envolvente sobre o amor e a solidão, abordando temas psicanalíticos de maneira acessível e dialogada.
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O livro A gente mira no amor e acerta na solidão, da psicanalista e professora Ana Suy, é uma obra que aborda o amor de maneira profunda e reflexiva. Escrito em forma de diálogos, o livro explora as experiências da autora em sessões de análise, nas salas de aula e em conversas com amigos. Suy busca continuar uma conversa íntima com o leitor, discutindo o amor e a solidão de maneira acessível, sem a pretensão de ser um manual acadêmico.
A proposta é criar um espaço para o leitor refletir sobre o amor como uma experiência que todos vivem, cada um à sua maneira, e como, muitas vezes, miramos no amor, mas acertamos na solidão. A autora utiliza suas vivências e seu conhecimento em psicanálise para propor uma leitura leve e envolvente, sem abrir mão da profundidade emocional e intelectual.
O livro convida o leitor a repensar suas próprias vivências amorosas e sua relação com a solidão. Ana Suy utiliza uma linguagem simples, mas rica em significados, capaz de tocar o coração e a mente de quem se interessa por essas questões universais.
Depoimentos:
- Liliane Prata, escritora, elogia o livro dizendo que ele faz o leitor repensar suas experiências com o amor e a solidão, independentemente do seu conhecimento prévio sobre psicanálise.
- Alexandre Coimbra, psicólogo e escritor, destaca a forma como Ana Suy combina poesia e psicanálise, provocando reflexões profundas sobre as ambivalências entre o amor e a solidão.
Informações Técnicas:
- Autora: Ana Suy
- Editora: Paidós (Editora Planeta)
- Idioma: Português
- Edição: 1ª (9 de maio de 2022)
- Número de Páginas: 160
- ISBN-10: 6555357029
- ISBN-13: 978-6555357028
- Dimensões do Produto: 14 x 1.6 x 21 cm
- Idade de Leitura: 12 anos e acima
Review A gente mira no amor e acerta na solidão
Título |
A gente mira no amor e acerta na solidão |
---|---|
Editora |
Paidós |
Autor |
Suy, Ana |
Número de páginas |
160 |
ISBN |
9786555357028 |
Data de publicação |
09.05.2022 |
Dimensões do produto |
75 avaliações para A gente mira no amor e acerta na solidão
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E engana-se quem pensa que a obra apresenta apenas o amor na forma de relacionamento a dois! Vai muito além, passando pelo amor dos nossos pais, amigos e até o amor-próprio. Amei como a Ana Suy apresenta de forma simples os pensamentos de Freud e Lacan - e, ainda mais, como ela traz de forma sútil citações incríveis que abrem cada capítulo.
Nunca vou me cansar de indicar para todo mundo esse livro da @ana_suy 💛
Afinal, não se trata de um livro de autoajuda, mas um diálogo sincero e necessário da autora com os leitores.
E você, já refletiu sobre o amor dessa forma?
@livrospotter
de uma forma que talvez nem eu exporia tão bem. Achei que ia encontrar um tipo de conteúdo no livro, talvez em frustações decorrentes de expectativas depositadas no amor, mas o livro é extremamente o contrário. O principal? Ele não foca no amor romântico, trazendo-o e, também, a solidão por diversas óticas. Recomendo!
Psicanálise de fácil compreensão.
Livro maravilhoso!
A escrita da autora por vezes é bem poética e filosófica, o que dificultou um pouco o meu entendimento às vezes. apesar de ser um livro voltado ao público em geral, em certos momentos a autora utiliza termos técnicos e divagações psicanalíticas que para um leigo (eu, no caso) ficaram um pouco confusas mas, no geral, gostei bastante da leitura, a temática é realmente interessante, recomendo!
“É uma espécie de loucura, o amor, ainda que seja uma loucura socialmente aceita.”
Terminei de ler e vou ler novamente 🤭
Deixo por fim, a menção de um trecho do livro:
É preciso que nos sintamos a sós com a gente mesmo para nos dirigirmos ao outro e amá-lo, e, inevitavelmente, mesmo em uma experiência bem-sucedida de um amor que, por sorte, encontre reciprocidade, não há amor que nos livre da solidão. Sempre amamos sozinhos, pois cada um ama a seu próprio modo, cada um ama com sua história, com seu sintoma, com suas perebas psíquicas, com seus perrengues transgeracionais. No amor a gente sempre comparece com a gente mesmo. [...] O amor não nos livra de sermos sós, mas certamente torna a experiência de estar só algo muito interessante. Não fosse assim, não nos dirigiríamos a ele. Se não fosse o amor, não seria a solidão. Se não fosse a solidão, não seria o amor. Amor e solidão se fundem e se dependem. Nesse livro rimamos amor com solidão, e não amor com dor, rima própria da sofrência da vida humana. Penso que estar sozinho não necessariamente é um sofrimento, mas, para além disso, é um grande alívio..."
No imaginário coletivo, a solidão é concebida como um estado deficitário, indesejável e patológico, indicador de fracasso social. Ao mesmo tempo, existe a crença de que o amor - sobretudo na sua forma romântica - é capaz de remediar e dar fim à solidão, tornando-nos "completos".
Ana Suy, de forma didática e acessível, traz conhecimentos da Psicologia, mais especificamente da psicanálise, para falar da solidão inerente à condição humana, que se faz presente, inclusive, nas relações amorosas. Segundo a autora, aqueles que não suportam a solidão também não suportarão o amor, pois não há amor que nos livre da solidão.
Ao mirarmos no amor, acertamos na solidão, pois todo encontro amoroso, em alguma medida, é também um desencontro — o outro, sobre quem projetamos nossos ideais narcísicos, eventualmente dá notícias da sua alteridade, quebrando o “feitiço” do espelho. Percebemos, enfim, que ele não é um reflexo nosso, tampouco é capaz de sanar as nossas faltas.
Sendo quebrada a ilusão da completude, a solidão nos invade, mas essa pode ser encarada de duas formas: poderá vir como um desamparo, ou poderá se colocar à serviço do exercício de um amor possível, diferente daquele idealizado.
"Assim, quando aproximamos amor e solidão, desidealizamos o amor, humanizamos a solidão e nos encontramos com outra coisa: um amor menos perto da paixão, mas, paradoxalmente, mais apaixonante."
Entrei nesse livro de um jeito, e saí de outro. Que delícia de experiência. Leiam, leiam! ⭐️